domingo, 23 de outubro de 2011


Os empregos que podem salvar o mundo

20/10/2011
Saiba quais são os 9 profissionais que podem garantir boa qualidade de vida e salvar o mundo

(Crédito: Lenetstan / Shutterstock.com)




Algumas profissões, além de ajudar as pessoas, proporcionam satisfação pessoal e a sensação de dever cumprido. Profissionais que cuidam do meio ambiente ou que procuram melhorar a qualidade de vida da sociedade estão em ascensão e são consideradas as "profissões do futuro" porque podem garantir a manutenção da ordem e da estabilidade social e ambiental.

 1. Coordenador de uma ONG Desenvolver programas e supervisionar os voluntários além de gratificante pode ajudar muitas pessoas  

2. Nutricionista Os nutricionistas são os profissionais que orientam as pessoas a terem uma alimentação saudável, para evitar obesidade, ataques cardíacos e outros problemas de saúde.  

3. Assistente social Oferece assistência e recursos para pessoas que sofrem com problemas emocionais e sociais como violência doméstica, deficiência ou abuso de substâncias químicas.

  4. Administrador de casos médicos Para agilizar o atendimento a idosos em postos de saúde, esses profissionais entrevistam os pacientes, os ajudam com exames e receitas médicas e monitoram a medicação e o progresso do paciente.  

5. Engenheiro ambiental São os responsáveis por criar soluções para problemas como a poluição de ar, eliminação de resíduos e outros problemas ambientais.

  6. Diretor de Enfermagem É um cargo importante porque é o elo fundamental entre administradoresenfermeiros e médicos. O trabalho deles pode melhorar o atendimento nos postos de saúde e hospitais  

7. Consultor de RH Além ajudar as empresas a implementar programas de treinamento, educação e desenvolvimento, os profissionais dessa área contribuem para o enriquecimento profissional de cada colaborador.

  8. Terapeutas Ocupacionais Auxiliam as pessoas no tratamento de deficiência, lesões ou traumas por meio da integração de arte, música e esportes  

9. Gerente de processo ambiental Esses profissionais são os responsáveis por garantir a manutenção do ecossistema para futuras gerações. Além disso, fiscalizam projetos de construção para que estes estejam de acordo com as regulamentações ambientais.

  Fonte: Universia Brasil

sábado, 22 de outubro de 2011


O custo Brasil ataca o campo


Ele tira vantagem até de onde o país era campeão em competitividade: o agronegócio deixou de ter o custo mais barato de produção em algumas culturas


Colheitadeira em plantação de soja




São Paulo - O paranaense Ricardo Tomczyk, de 35 anos, é um dos 5 000 produtores de soja de Mato Grosso. Todo ano, após a colheita da safra, ele depara com um problema logístico para escoar a produção. Os grãos produzidos por Tomczyk percorrem 1 200 quilômetros de sua fazenda em Rondonópolis, no sudeste do estado, até chegar ao porto de Santos. Nos Estados Unidos, o principal competidor do Brasil no mercado de soja, a mesma carga viaja em média 150 quilômetros para ser embarcada. Não bastasse a distância mais curta, o meio usado é a ferrovia.                      
No setor de cana-de-açúcar, a elevação do custo de produção achatou a margem de lucro dos produtores nos últimos três anos. De 2005 a 2010, os custos para colher 1 tonelada de cana aumentaram 44% em dólares. Isso gerou problemas em série. Com rentabilidade menor, os plantadores deixaram de investir na renovação das mudas.
Franco calcula que serão necessários investimentos de 10 bilhões de reais para ocupar 2 milhões de hectares com novas mudas e revigorar o setor canavieiro. Por ora, não há sinal de retomada dos projetos.
No mercado externo, a queda da competitividade já causa recuo. Recentemente, o Brasil perdeu uma posição que havia conquistado em 2003: a liderança na exportação mundial de carne bovina. Com preço inferior e agressividade comercial, os americanos assumiram a ponta em julho deste ano.
Vantagem anulada
Abriram mercados que ficaram fechados por anos para eles devido a um surto de doença da vaca louca. O Brasil ainda não consegue convencer mercados como o do Japão de que tem um sistema sanitário seguro. E o custo de produção aqui não ajuda: subiu 60% acima da inflação desde o início do real.
Com isso, o ganho líquido, que era de 40% por arroba de boi na década de 70, caiu para 17% neste ano. A escalada dos fatores que compõem o custo Brasil aumentou a velocidade de queda nos últimos anos. “O custo está chegando perto do preço”, diz Maurício Nogueira, da consultoria Bigma.
Nesse quadro, vantagens naturais são quase anuladas. As florestas plantadas para a produção de celulose aqui, graças ao clima, crescem mais depressa do que nos países concorrentes. O solo permite o plantio de 80% mais árvores numa mesma área. Mas os custos crescentes de logística e a carga de impostos vêm tirando a vantagem brasileira sobre o produto similar americano.
O custo de produção da celulose no Brasil já foi 29% menor do que nos Estados Unidos. Em três anos, os americanos praticamente igualaram o jogo. Uma vantagem que o produtor brasileiro mantém é o baixo preço da terra. Mas é uma condição com os dias contados.
“A valorização da terra é um processo sem volta”, diz Glauber Silveira, presidente da Associação dos Produtores de Soja. Mesmo em condição de igualdade crescente, o agronegócio brasileiro tem tudo para continuar a ser competitivo — desde que a praga do custo Brasil seja atacada com rapidez.

FONTE: Exame Online

sábado, 15 de outubro de 2011


Avon no Brasil já supera a matriz

A operação brasileira da Avon, há 53 anos no país, conquistou em 2010 o posto de maior faturamento entre as subsidiárias do grupo em todo o mundo, superando até a matriz, nos Estados Unidos. No ano, a Avon Brasil faturou US$ 2,2 bilhões, com aumento de 22,2% em relação a 2009, segundo o balaço da Avon Products Inc.
De 2005 a 2010 a subsidiária brasileira registrou expansão acumulada de 178%. O faturamento da matriz, desde 2007, não para de cair. Ficou estagnado na faixa de US$ 2 bilhões entre 2005 e 2008 e depois encolheu para US$ 1,7 bilhão em 2010.
Em termos de participação nas vendas globais do grupo, diminuiu de 26,3%, em 2005, para 16% no ano passado. Em contrapartida, a operação brasileira saltou de 9,6% para 20,1% no mesmo período.
“O Brasil tem mostrado uma tendência de crescimento econômico constante e sustentado. Estamos acompanhando cuidadosamente este movimento e as oportunidades de mercado, com o maior poder aquisitivo dos consumidores e a demanda por produtos com mais qualidade”, diz Luis Felipe Miranda, presidente da Avon Brasil.
Segundo ele, a empresa vem se preparando para este incremento da demanda há anos.

Contabilidade Brasileira


     O Brasil se tornou o líder das emissões das Normas Internacionais de Contabilidade na América Latina. Em outras palavras, o nosso Comitê de Pronunciamentos Contábeis se tornou o ponto de referência da América Latina.

Fonte: CRC/RJ