
De 2005 a 2010 a subsidiária brasileira registrou expansão acumulada de 178%. O faturamento da matriz, desde 2007, não para de cair. Ficou estagnado na faixa de US$ 2 bilhões entre 2005 e 2008 e depois encolheu para US$ 1,7 bilhão em 2010.
Em termos de participação nas vendas globais do grupo, diminuiu de 26,3%, em 2005, para 16% no ano passado. Em contrapartida, a operação brasileira saltou de 9,6% para 20,1% no mesmo período.
“O Brasil tem mostrado uma tendência de crescimento econômico constante e sustentado. Estamos acompanhando cuidadosamente este movimento e as oportunidades de mercado, com o maior poder aquisitivo dos consumidores e a demanda por produtos com mais qualidade”, diz Luis Felipe Miranda, presidente da Avon Brasil.
Segundo ele, a empresa vem se preparando para este incremento da demanda há anos.
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